Salve os Botos Cinza assinando a petição para pedir ao Prefeito Eduardo Paes aprovar a lei do vereador Carlos Eduardo

Conto com a ajuda de todos os companheiros de ideal para assinarem essa petição!!!

Prefeito Eduardo Paes : Salve os Botos Cinza aprovando a lei do vereador Carlos Eduardo

Esta petição está esperando pela aprovação da Comunidade da Avaaz.

Prefeito Eduardo Paes : Salve os Botos Cinza aprovando a lei do vereador Carlos Eduardo

100.000

55

55 assinaturas. Vamos chegar a 100.000

Por que isto é importante

Os botos cinza, que correm risco de extinção, estão a um passo de se tornarem patrimônio cultural material do Rio de Janeiro. Na bandeira oficial atual da cidade do Rio de Janeiro há o brasão com dois botos-cinza representados 

A Câmara dos Vereadores aprovou, em segunda e última votação, o projeto de lei do vereador Carlos Eduardo(SDD)que tomba o sotalia guianensis, nome científico do bonitinho e torna responsabilidade do poder público a sua preservação.

Agora a lei segue para a sanção – ou veto – do prefeito Eduardo Paes (PMDB)que tem 15 dias para decidir.

Se nada for feito, segundo os especialistas, os botos cinza deverão desaparecer até 2035. 

O mais triste é ver que esses últimos espécimes estão sendo mortos pela própria população, como é o caso do boto acerola, morto no último dia 15/06 à facadas.

O boto tinha marcas que indicam que foi capturado por uma rede de pesca e partes do corpo extirpadas com a ajuda de uma faca, segundo pesquisadores. A violência da morte do animal impressionou quem está acostumado a ver as agressões do homem contra a natureza.

Até quando, senhor prefeito Eduardo Paes, veremos atrocidades como estas acontecerem?

Portanto, para a proteção dos botos cinza, pedimos, encarecidamente ao prefeito Eduardo Paes, a sanção dessa lei de autoria do vereador Carlos Eduardo, em nome da cultura natural de nosso município. 

Atenciosamente, os abaixo-assinados

Matrimonio – Andre Luiz Gadelha

MATRIMÔNIO

“Da mesma maneira, esposas, cada uma de vós,

sejam submissas a vossos próprios maridos…”

“Exatamente, da mesma maneira, vós maridos,

Viveis com vossas esposas a vida cotidiana do lar,

com sabedoria, proporcionando honra à mulher…”

Trechos do Capítulo 3 da Epístola de Paulo a Pedro

O machismo e o feminismo são um veneno a todo e qualquer matrimônio. Mesmo que hajam estórias de matrimônios que não tenham conhecido a dor da separação ou do divórcio, se houve a presença do machismo ou do feminismo, significa que alguém viveu infeliz.

O machismo e o feminismo são, em resumo, demonstrações de egoísmo, intolerância e presunção. O machista e a feminista são incapazes de ceder ou compreender. São irmãos incapazes de dividir um lar, pois vê o casamento como um cotidiano de disputas que refletem, somente, a incompetência de se trabalhar em equipe.

Num lar isento de machismo e de feminismo, as tarefas de manutenção da casa são divididas, não havendo sobrecarga para ninguém. O mesmo ocorre para as despesas. Porem, atentando-se a proporcionalidade em função da disponibilidade de cada um, pois, afinal, nem todo mundo tem um só emprego, nem todo o emprego tem carga horária de 8 horas diárias, tem gente que trabalha e estuda e os salários são diferentes, muitas das vezes.

As decisões são tomadas em conjunto. Vamos viajar para onde? Qual é a boa para o fim de semana? Vamos pedir uma pizza? Tudo se pergunta e se decide a dois. Afinal, são os dois que vão viajar, são os dois que vão curtir o fim de semana, são os dois que vão comer a pizza. Quando um toma a decisão à revelia do outro, alguém fica insatisfeito.

Quando há filhos, a educação também é feita a dois. A dois também deve ser a presença. É salutar para a criança, contar com o carinho e as orientações do pai e da mãe. Educar alguém não é tarefa trivial. Gera preocupações e desafios que, sobre os ombros de um só, é complicado.

Em suma, o matrimônio une duas pessoas que, assim, tornam-se uma só carne. Um só coração. É por isso que tudo é a dois, pois os dois são um só. O contrário disso torna a palavra união sem sentido.

O homem que respeita o seu lar e se compromete verdadeiramente com a sua família, tratará a sua esposa de acordo com a Lei de Amor e Caridade, “proporcionando honra” a ela.

A mulher que respeita o seu lar e se compromete verdadeiramente com a sua família, o mesmo fará em relação ao seu esposo, não havendo problemas em “ser submissa”, até porque, não existe esposa submissa num lar em que o marido a honre.

Que Jesus continue nos abençoando.

Duque de Caxias, 22 de Junho de 2016

UNS PELOS OUTROS

UNS PELOS OUTROS

A foto de um menino de quatro anos junto a um Papai Noel, ambos ajoelhados, orando, emocionou muitos, no Natal de 2015.

O instante captado pelas lentes motivou diversas ações nas mídias sociais. Foi o que chamam de viral, um vírus do bem, podemos afirmar.

O menino, o pequeno Preston Barnette, num encontro com um Papai Noel de shopping, nos Estados Unidos, ao invés de pedir brinquedos, como seria o esperado, desejou que seu presente de Natal fosse a saúde de um bebezinho doente, que nem sequer conhecia pessoalmente.

A fotografia captou o momento em que ambos, ajoelhados, oraram pela recuperação do recém-nascido, desenganado em uma UTI neonatal.

Preston ficou sabendo do estado do bebê através de sua avó, que mantém um grupo de orações numa rede social. Não teve dúvida que era isso que iria pedir ao Papai Noel quando o encontrasse: que o bebê ficasse bem.

A avó conta que ele se sensibilizou de tal forma, quando viu a foto da criança hospitalizada, que desejou fazer algo por ele. E fez.

Há tantas coisas que podemos fazer uns pelos outros…

O gérmen da bondade, do altruísmo vive dentro de cada um de nós, sem exceção.

Alguns levamos mais tempo para encontrá-lo, mas podemos dizer que a floração do bem em nossos corações é inevitável, é da Lei, é do Universo.

Quando alguém começa a pensar também no outro, começa a enxergar o próximo em sua jornada, vendo-o como um igual, um irmão de caminho, começa a perceber maravilhas no mundo.

A lei de amor e de caridade não propõe o abandono de si mesmo, isto é, uma desvalorização de quem somos, de nossos desejos ou sonhos.

Não, isso é compreensão equivocada. O que o amor propõe é: considere o outro também; considere que o outro é importante, que tem direito de ser feliz da mesma forma que você.

Essas perspectivas, por si só, podem mudar totalmente nossas relações sociais e familiares.

O amor diz que precisamos fazer mais uns pelos outros, mesmo que esse fazer seja uma singela oração por alguém que sofre distante.

A oração é força, é ação positiva, não é apenas um pedido jogado no ar, como um balão que soltamos no vento sem saber que direção irá tomar.

Que possamos orar, uns pelos outros, nos momentos difíceis, de provação, de infelicidade e também de alegria.

Isso mesmo, de alegria também. Quem vive momentos bons em sua existência, frutos de conquistas, vitórias, celebrações, precisa igualmente de nossas orações.

É a oração pedindo proteção, enviando boas vibrações, que funcionam como escudo contra qualquer tipo de adversidade. Enfim, é a antítese da inveja que, em sua natureza perturbada, não suporta enxergar a felicidade no outro.

Uns pelos outros.

O que podemos fazer uns pelos outros?

Muito mais do que imaginamos.

Olhemos ao nosso redor e percebamos o quão útil podemos ser. Abracemos essa causa simples, das pequenas ações, e desfrutemos de uma felicidade sem igual no fundo de nossos corações.

POR Redação do Momento Espírita. Do site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=4749&stat=0.